segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Análise do livro Simulações e Simulacros Teoria de Baldrillard Baldrillard nos faz refletir que na contemporaneidade os conceitos assumem outros significados de acordo os valores, cultura e contexto social. Ele refere-se ao território que não é mais necessariamente o espaço físico e as simulações que fazem parte natural dessa sociedade , como afirma: “É uma geração pelos modelos de um real sem origem nem realidade: Hiper-real.” . A virtualidade faz parte natural da vida cotidiana da sociedade contemporânea como das sociedades primitivas através dos simulacros, que são objetos utilizados como referência para representar algo, uma força maior, que são conseqüência das simulações sociais, política, culturais e econômicas, enfim das crenças e valores que permeia o imaginário social de cada povo, mesmo que este o negue. Os simulacros analisados a partir do aspecto religioso, com seus totens, imagens, objetos, locais sagrados, ou até seus mortos que são colocados em lugar de destaque e cultuados pelos vivos. A depender da religião, no rito de vestir as roupas ou fantasias, colocar as máscaras para adquirir poderes especiais é uma forma de simulação ao tempo que tornam um simulacro pois passam a ser referendados como figura de respeito e autoridade. O ato canibal de comer o outro,que não é um qualquer,mas o guerreiro, forte, perfeito que tem algum poder é a maneira de incorporar e simular o que o outro tem. Por consta das simulações criadas pelos povos em períodos distintos e por todas as sociedade , surge na história os iconoclastas, pessoas que arruínam, destrói, imagens religiosas, símbolos, livros, obras de artes...) geralmente figuras de poder , que ao se sentir ameaçados quebram ou destroem objetos que o ameaça. Desde a antiguidade até os dias atuais vemos ações iconoclastas marcarem a história. No antigo Egito Faraó manda matar os meninos judeus para que o povo não se tornasse mais numeroso que os egípcios. Herodes, se sentindo ameaçado por uma profecia, manda matar todos os meninos que de zero a dois anos. Geralmente, nas guerras, quando se vencia os inimigos matavam todos os seus descendentes e pertences , como se fosse para ¹ matar o referencial. Para compreender melhor essas relações de simulação e simulacro, o autor cita Disneylândia ( cidade criada por de Disney) e seus significados. O que está por trás de todo esse complexo mundo encantado pensado por uma única pessoa e que subsiste e seduz até hoje adultos e crianças todas as partes do mundo, tornando objeto de desejo¿ Na perspectiva da Disneylândia, é o espaço reservado para os devaneios adulto que são infantilizados naquele espaço(simulacro), onde tudo pode ser feito e nada é ignorado por outros que partilham dessas fantasias. É a transposição sentido, a simulação infantil, apesar de ser ou esta adultizado. Nessa perspectiva, o autor afirma que a simulação parte do principio de equivalência, parte da negação radical do signo como valor, parte do signo como revisão e aniquilamento de toda a referência- a simulação transforma-se em simulacro. Segundo a Teoria de Baldrilian , “O signo pode remeter para a profundidade de sentido e que serve de caução para a troca. “ ( pág 13). O significado do signo é substituição, referencial, troca e tem por finalidade a manipulação da consciência . É tomar por referencial algo que antes teria que buscar encontrar. Que passou a ser restrita a um grupo específico, dotado de poderes e entendimentos especiais, revestidos de autoridade que o conhecimento lhe trás, era a ²epifania, palavra que vem do grego, e significa a sensação profunda de realização, no sentido de compreender a essência das coisas. A exemplo o autor cita a relação estabelecida entre os jesuítas e os indígenas que fundiram em sua política a desaparição virtual de Deus e a manipulação mundana e espetacular das consciências- desvanecimento de Deus na epifania do poder-fim da transcendência que já não existe. Quando se quer destruir algo , tira-lhe o valor e destituir o sentido e significado é mais fácil esvaziar o seu sentido, sua relação mais de significado com o outro através da criação de símbolos. Os iconoclastras continuam a agir plenamente no século XXI , utilizando-se das simbologias contemporâneas, a partir de estudos meticulosamente desenvolvidos. Nesse sentido com afirma o autor: “,As simulações fazem parte do real- O imaginário é sustentado por realizações pensadas por outros – fantasmas falsificados”.( _--) Assim, o homem ou sociedade com suas consciências manipuladas simulam ou participam de simulações e situações , atribuindo sempre ao outro responsabilidades e ações, ausentando-se completamente de seu protagonismo . A exemplo disso sempre diz ser o estado, o sistema, o governo menos ele enquanto ser único e que poder desencadear novos rumos para a si e para os outros. Em meio a todas as simulações intencionalidade produzidas bem envolvidas em simulacros, se faz necessário produzir o esquecimento para que não haja reflexão sobre os movimento sociais, logo preciso que se fabrique uma memória curta , que esqueça facilmente ou seja completamente apagada. O autor toma por referencia o holocausto do judeus, comandado pó Hitler, alemão, que criou uma ideologia e a partir desta iniciou –se a caçada aos judeus que eram perseguido, aprisionados e mortos de maneira cruel, simplesmente pelo fato de pertencer a um povoe possuir características específicas. Esse povo, a presença e imagem desse povo o ameaçava e impedia de cumprir seus objetivos de criara a raça pura, a raça ariana. Aniquilá-los era a destruição do simulacro, para se criar outro simulacro para o mundo com o referencial alemão. O que estava por trás dessas simulações¿ Quais os fantasmas que o perseguia¿ O que faz um homem, ser mortal agir de maneira bárbara diante do mundo que no primeiro momento assistia passivo a barbárie¿ O que de fato ele queria apagar¿ O que é mais interessante é que até a produção da memória de curto prazo é intencionalmente gerada. Na contemporaneidade, o aligeiramento das ações, a pressa excessiva, tudo era para ontem, a falta de tempo em processar as informações e o conhecimento pelo conhecimento tem uma razão de ser: aniquilar as percepções e congelara no esquecimento tudo que vai gerar consciência social, política, estética, enfim que vá desestruturar a ordem estabelecida pela elite dominante. O autor faz uma crítica aos comportamentos isolados, que é quebrado por um movimento exterior. Quanto mais nos conectarmos mais poder e força teremos para enxergar e refletir sobre as simulações sociais, políticas, culturais e econômicas intencionalmente produzidas, na coletividades temos poder. Quanto mais laços forem estabelecido mais possibilidades de mudanças e autonomias surgem. E a virtualidade no sentido de encurtar distancias físicas, geográfica, culturais ou sociais através das ferramentas da internet é grande aliada Como cita o autor:“ Felizmente, todo esse simulacro de valores culturais é aniquilado com antecedência pela arquitetura exterior.”( Pág 84) Quanto mais no enterrarmos para o nosso exterior , menos circula.” Ora, quanto mais expomos nosso exterior mais produziremos inteligência coletiva que favoreça a todos , mais criação, mais conhecimento mais capital social, o conhecimento se multiplica em benefício da humanidade. Na perspectiva do autor cultura não é aquilo que é produzido e gerado por um grupo restrito , mas o que é construído e validado pela coletividade , e não por instituições falidas. Como referenda o autor a partir de Beaubourg (pág 89) Existe uma força convergente em todos os setores sociais para que as simulações criadas hipnotize as pessoas e as convenças que aquilo que é veiculado pelas mídias de massa é a cultura, é a atitude a ser seguida , estimulando assim o cumprimento de seus objetivos. Como mostra o trecho abaixo. ( pág 119) Na perspectiva das simulações o homem deve percebe que ele é superior a máquina . A máquina pela máquina é apenas um objeto sem vida e que desprovida de sentimento e afeto. Quem dá significado a máquina e sentido ao seu uso é o homem. O uso das tecnologias devem gerar no homem poder de intervir , reconstruir, interagir, pensar e repensar criado novas formas de otimizar sua participação em prol da coletividade. E não a escravização passiva e voluntária O autor utiliza-se de diversas linguagens para convencer o leitor que suas reflexões e as analisa, não de maneira determinista, pois nos convida a quebrar essa ordem estabelecida e cultuada. E a partir de seu exemplo, cada um deve assumir seu lugar na história da humanidade e ressaltando que vou colher aquilo que plantar, que serei vitima de mim mesmo, de minhas certezas ou incertezas de meu desejos e não desejos enfim, serei responsáveis por minhas ordens e desordens.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Teoria de Paul Virilo

Reflexão sobre a teoria de Virilo a partir do livro Inercia Polar No livro a Inercia Polar Virilo faz um apanhado histórico do desenvolvimento tecnológico ao longo dos anos analisa seus efeitos para a humanidade. ele faz ujma profunda reflexão sobre o espaço-tempo e o desenvolvimento tecnológico nesse processo e as consequencias para a humanidade. Antes de mais nada se faz necesário analisar a palavra Inércia que é uma propriedade da física que trabalha com a força nula, ou seja, um corpo parado , inércia é a propriedade que os objetos têm de opor resistência à aceleração. Outro significado de inercia é s.f. Estado do que é inerte: a inércia dos corpos inorgânicos.Fig. Falta de ação; preguiça, indolência, torpor. Falta de energia moral ou intelectual. Física. Propriedade que têm os corpos de persistir no estado de repouso (ou de movimento) enquanto não intervém uma força que altere esse estado. Historicamente, os primeiros grupos sociais eram nômandes, fixando acampamento onde tinham recursos naturais para a sua sobrevivência e se deslocavam sempre quando os recursos ficam escassos, os obrigando a percorrer longas distância em busca do alimento, ( caça , pesca ou coleta de alimentos). Está longe do grupo, era conflitante pois além de expor-se aos perigos naturais os demais também estavam expostos sem sua proteção. Com algumas descobertas tecnológicas a exemplo o fogo, as armas feitas de pedras ou outros mateirais, eles começaram a fixar residencia, se tornando sedentários, plantando para a sua sobreivência e criando animais, garantindo assim o sustento do grupo. Na contemporaneidade, com o desenvolvimento das tecnologias, especificamente a internet, o homem vem reforçando seu sedentarismo, rompendo longas distâncias sem sair do lugar ,ou seja, deslocando-se fisicamente cada vez menos e adentrando territórios jamais inemagináveis, estando em outros países, participando de eventos, estudando, produzindo conhecimento. Esses espaços/locaos não são mais territórios físicos. Sua rota é traçada no ciberespaço, suas paradas/ancoragens são os nós, marcas virtuais dos grupos a quem se associam a partir dos relacionamentos estabelecidos. A moeda corrente é a informação que é estabelecida a partir da comunicação. Os veículos utilizados são os programas e ferramentas criadas. "... Aquele que se exercita torna-se não tanto uma entidade móvel, como uma ilha ,um pólo de inércia." (p 33, 12-13). A partir dessa perspectiva o autor no convida a refletir sobre a "força de deslocação para permanecer onde está." (pág, 33) . Ele reflete sobre os museus ou casas de exposições que não passam de "locais como redutos temporais" nos quais as pessoas, " visitantes -passageiros", que o visita se deslocam pelo espaço físico, a observar as obras de artes, " tentando reter, obter, por mais de um instante e que foge , tanto mais depressa quanto mais imponente a vastidão dos volumes propostos.". Elas podem até obter informações sobre as artes expostas, mas sem o contato com o local onde foram geradas, criadas e jamais conhecerá o cerne cultural, social sobre a qual foi gestacionada, não experienciará esse contexto, ou seja está privada da vivência geradora. " A percepção aprofundada que não é nunca do transuente." Essa reflexão cabe perfeitamente na afirmação" o dobro do espaço a percorrer , metade do tempo a gastar no percurso" ( pág 34). Nessa perspectiva, para ele os meios de tranposrte representam "a conquista das imagens do espaço" que nada mais é do que a comprovação da relativização do tempo, sendo o intervalo partida/chegada, a percepção de deslocação e retençaõ do tempo de passagem, ou seja dependendo de fatores externos que o determinam e relativizam. As artes cênicas, " veículos audivisuais que reforça a inércia domiciliariária e triunfo do sedentarismo, noqual o deslocamento torna-se denecessário, pois as imagens vem até nós, o que de certa maneira gera um isolamento pessoal e reforça a inercia. A inécia polar, onde "tudo acontece sem ser necessário partir" , teve sue ápice nos anos 30 , com a invensão e dos veículos audiovisuais ( rádio, tv, radar, sonar e a ópitica eletronica), embora utilizada inicialmente com restrição política e economica, restrita aos poderes militares para a guerra teve sua popularização no decenio 1960-1970, na qual a dicotomia distância/tempo tranformada em distância/velocidade, veiculadas pelas imagens eletrônicas ocorrendo assim a perpetuação da inercia corporal pois a delocação torna-se cada vez mais desnecesária. Cada mimagem veiculada é uma percepção meltifaceteada do mundo, segundo a percepção de quem o veicula e que gera percepção distinta em quem o vê. Funde-se nesse emaranhado de conceitos a temporalidade, vive-se numa era de avanços tecnológico que contraditoriamente gera a inercia, como afirma notrechoa seguir. E ainda questiona, a dictômica relação espaço, deslocamento temporalidade distância. Enfim, toda a evolução da telemeática visa a representação do mundo em tempo real, trazendo conforto e confronto às sociedades , em específico a cada homem para que este reflita sobre o seu papel no mundo, enquanto ser atuante e transformador de realidades. Percebo que Virilo projeta uma visão futurista das sociedades a partir dos desenvolvimentos tecnológicos. Preocupado em analisar as causas e efeitos deste desenvolvimento para a raça humana. É uma perspetiva evolutita do ser e estar no mundo, não apenas como consumidor de bens materiais, mas o ser e estar no mundo com consciência plena, não apenas apetando botões. Não o percebo como pessimista mas preocupado com todo esse emeranhado de incertezas que o mundo digital nos trás. http://www.brasilescola.com/fisica/inercia-massa-forca.htm http://www.dicio.com.br/inercia/ Seguem os links: http://pt.scribd.com/doc/44556046/Jean-Baudrillard-Simulacros-e-simulacao-completo http://pt.scribd.com/doc/95251922/Virilio-Inercia

Teoria de Virilo

Reflexão sobre a teoria de Virilo a partir do livro Inercia Polar No livro a Inercia Polar Virilo faz um apanhado histórico do desenvolvimento tecnológico ao longo dos anos analisa seus efeitos para a humanidade. ele faz ujma profunda reflexão sobre o espaço-tempo e o desenvolvimento tecnológico nesse processo e as consequencias para a humanidade. Antes de mais nada se faz necesário analisar a palavra Inércia que é uma propriedade da física que trabalha com a força nula, ou seja, um corpo parado , inércia é a propriedade que os objetos têm de opor resistência à aceleração. Outro significado de inercia é s.f. Estado do que é inerte: a inércia dos corpos inorgânicos.Fig. Falta de ação; preguiça, indolência, torpor. Falta de energia moral ou intelectual. Física. Propriedade que têm os corpos de persistir no estado de repouso (ou de movimento) enquanto não intervém uma força que altere esse estado. Historicamente, os primeiros grupos sociais eram nômandes, fixando acampamento onde tinham recursos naturais para a sua sobrevivência e se deslocavam sempre quando os recursos ficam escassos, os obrigando a percorrer longas distância em busca do alimento, ( caça , pesca ou coleta de alimentos). Está longe do grupo, era conflitante pois além de expor-se aos perigos naturais os demais também estavam expostos sem sua proteção. Com algumas descobertas tecnológicas a exemplo o fogo, as armas feitas de pedras ou outros mateirais, eles começaram a fixar residencia, se tornando sedentários, plantando para a sua sobreivência e criando animais, garantindo assim o sustento do grupo. Na contemporaneidade, com o desenvolvimento das tecnologias, especificamente a internet, o homem vem reforçando seu sedentarismo, rompendo longas distâncias sem sair do lugar ,ou seja, deslocando-se fisicamente cada vez menos e adentrando territórios jamais inemagináveis, estando em outros países, participando de eventos, estudando, produzindo conhecimento. Esses espaços/locaos não são mais territórios físicos. Sua rota é traçada no ciberespaço, suas paradas/ancoragens são os nós, marcas virtuais dos grupos a quem se associam a partir dos relacionamentos estabelecidos. A moeda corrente é a informação que é estabelecida a partir da comunicação. Os veículos utilizados são os programas e ferramentas criadas. "... Aquele que se exercita torna-se não tanto uma entidade móvel, como uma ilha ,um pólo de inércia." (p 33, 12-13). A partir dessa perspectiva o autor no convida a refletir sobre a "força de deslocação para permanecer onde está." (pág, 33) . Ele reflete sobre os museus ou casas de exposições que não passam de "locais como redutos temporais" nos quais as pessoas, " visitantes -passageiros", que o visita se deslocam pelo espaço físico, a observar as obras de artes, " tentando reter, obter, por mais de um instante e que foge , tanto mais depressa quanto mais imponente a vastidão dos volumes propostos.". Elas podem até obter informações sobre as artes expostas, mas sem o contato com o local onde foram geradas, criadas e jamais conhecerá o cerne cultural, social sobre a qual foi gestacionada, não experienciará esse contexto, ou seja está privada da vivência geradora. " A percepção aprofundada que não é nunca do transuente." Essa reflexão cabe perfeitamente na afirmação" o dobro do espaço a percorrer , metade do tempo a gastar no percurso" ( pág 34). Nessa perspectiva, para ele os meios de tranposrte representam "a conquista das imagens do espaço" que nada mais é do que a comprovação da relativização do tempo, sendo o intervalo partida/chegada, a percepção de deslocação e retençaõ do tempo de passagem, ou seja dependendo de fatores externos que o determinam e relativizam. As artes cênicas, " veículos audivisuais que reforça a inércia domiciliariária e triunfo do sedentarismo, noqual o deslocamento torna-se denecessário, pois as imagens vem até nós, o que de certa maneira gera um isolamento pessoal e reforça a inercia. A inécia polar, onde "tudo acontece sem ser necessário partir" , teve sue ápice nos anos 30 , com a invensão e dos veículos audiovisuais ( rádio, tv, radar, sonar e a ópitica eletronica), embora utilizada inicialmente com restrição política e economica, restrita aos poderes militares para a guerra teve sua popularização no decenio 1960-1970, na qual a dicotomia distância/tempo tranformada em distância/velocidade, veiculadas pelas imagens eletrônicas ocorrendo assim a perpetuação da inercia corporal pois a delocação torna-se cada vez mais desnecesária. Cada mimagem veiculada é uma percepção meltifaceteada do mundo, segundo a percepção de quem o veicula e que gera percepção distinta em quem o vê. Funde-se nesse emaranhado de conceitos a temporalidade, vive-se numa era de avanços tecnológico que contraditoriamente gera a inercia, como afirma notrechoa seguir. E ainda questiona, a dictômica relação espaço, deslocamento temporalidade distância. Enfim, toda a evolução da telemeática visa a representação do mundo em tempo real, trazendo conforto e confronto às sociedades , em específico a cada homem para que este reflita sobre o seu papel no mundo, enquanto ser atuante e transformador de realidades. Percebo que Virilo projeta uma visão futurista das sociedades a partir dos desenvolvimentos tecnológicos. Preocupado em analisar as causas e efeitos deste desenvolvimento para a raça humana. É uma perspetiva evolutita do ser e estar no mundo, não apenas como consumidor de bens materiais, mas o ser e estar no mundo com consciência plena, não apenas apetando botões. Não o percebo como pessimista mas preocupado com todo esse emeranhado de incertezas que o mundo digital nos trás. http://www.brasilescola.com/fisica/inercia-massa-forca.htm http://www.dicio.com.br/inercia/ Seguem os links: http://pt.scribd.com/doc/44556046/Jean-Baudrillard-Simulacros-e-simulacao-completo http://pt.scribd.com/doc/95251922/Virilio-Inercia

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Cibercultura


 

           Disciplina :Educação e Sociedade em Rede
 


1º semestre | Ano letivo 2013-2014

Aluna: Gilda Macêdo

A atividade que vos propomos é a de analisarem o texto referenciado de Pierre Lévy [Cibercultura] e, entre 02 e 08 de dezembro, apresentarem nos vossos blogs individuais um comentário sobre a noção de cibercultura, tal como defendida por Lévy, que inclua a indicação de três exemplos significativos. Deverão indicar no fórum de apoio abaixo, especialmente criado para este tema, os links para os vossos blog posts.

Segundo Pierry Lévy, a partir da releitura dos vídeos, a cibercultura é um fenômeno comunicacional e informacional que surgiu com o advento da internet e progessivamente tem abrangido todos os setores sociais. Esse advento, tem ressignificado os conceitos outrora construído sobre as diversas áreas do conhecimento , principalmente sobre cultura, sociedade ,ensino, aprendizagem, aprendentes, construções coletivas, (des) territorialidade, engenharias dos laços sociais, valorização dos talentos humanos,

Toda essa relação dialógica , autonoma acontece no ciberespaço, que é virtual, representado por nós, que são as ancoragem dos relacionamentos e comunidades virtuais.

Destaca-se nesse processo a engenharia dos laços sociais que está além das bases territoriais físicas, na qual "pessoas pensantes", surgem "idéias e representações" (p 21) que por sua vez "inventam utilizam, ressignicam e interpretam de diferentes formas" ( p22) os saberes construídos. Sendo o computador apenas o meio pelo qual a máquina humana incansavelmente libera seus anseios, necessidades comunicacional.

Há exemplos dessas mudanças temos :

1-Como a valorização dos talentos individuais dos atores sociais para aprendizagem colaborativa

2- A criação de grupos de discussões qie a partir de um recorte temático atendendo a um interesse individual que gera a participação coletiva com a criação de comunidades virtuais que participa selecionando e da hierarquizando conteúdos que se quer pesquisar, investigar, estudar, contribuindo para a constução grupal e individual.

3- Cada indivíduo deve responsabilizar-se pela seleção e constução das informações pois a avalanche de informações geradas e veiculadas pelas internet formando redes .

Webliografias Consultadas

Vídeo de Pierry Lévy http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&printsec=frontcover&dq=cibercultura&hl=pt-BR&sa=X&ei=C2m3UuaSKdPnkAeEhICoDQ&redir_esc=y#v=onepage&q=cibercultura&f=false

Link do livro cibercultura http://books.google.com.br/books?id=7L29Np0d2YcC&printsec=frontcover&dq=cibercultura&hl=pt-BR&sa=X&ei=C2m3UuaSKdPnkAeEhICoDQ&redir_esc=y#v=onepage&q=cibercultura&f=false